Plaza de Armas |
Jardim do Museu São Francisco |
Bairro Paris-Londres |
Próximo da igreja, está a pequena região conhecida como Paris-Londres, que possui ruas e construções lindíssimas! Aproveite para almoçar por lá, tem alguns restaurantes super charmosos.
Palácio de la Moneda |
A algumas quadras do palácio, está o Mercado Central. Na minha primeira visita, acabei me empolgando com as empanadas famosas do Empório Zunino (que fica do lado de fora do mercado)
Museu de Arte Pré-colombiana |
Não deixe de conhecer também o Museu de Bellas Artes! Tive a sorte de pegar exposições ótimas, mas - independente da agenda - conhecer o museu belas artes é sempre uma boa pedida em qualquer cidade, né? No mesmo dia, você pode conhecer o Parque Forestal (um dos principais) e o pequeno bairro Lastarria, que é um dos lugares mais lindos que conheci na capital! O local reúne ótimos restaurantes, bares ao ar livre, artistas de rua e uma feira de artesanato - ou seja, tem uma movimentação cultural maravilhosa.
Tem diversas opções de restaurantes neste bairro, mas recomendo muitíssimo o Lucía! Pedi sorrentinos de "locos" (um tipo de marisco) e foi a melhor refeição da viagem. Eles também oferecem drinks ótimos. Dá para aproveitar uma noite inteira lá, facilmente!
Outro ponto turístico da região (entre Bellas Artes e Lastarria) é o Cerro Santa Lucía, um parque super arborizado, cujo mirante oferece uma vista linda da cidade e dos Andes. Vale muito a pena! O local é super bem cuidado e a paisagem é imperdível (basta subir alguns degraus para aproveitar a paisagem). A entrada é gratuita.
Cerro Santa Lucía |
Outro ponto turístico da região (entre Bellas Artes e Lastarria) é o Cerro Santa Lucía, um parque super arborizado, cujo mirante oferece uma vista linda da cidade e dos Andes. Vale muito a pena! O local é super bem cuidado e a paisagem é imperdível (basta subir alguns degraus para aproveitar a paisagem). A entrada é gratuita.
Quase em frente da entrada do parque, está a Feira de Artesanatos Santa Lucía, ótima pedida para quem quer comprar lembrancinhas.
Cerro San Cristóbal |
Teleférico do Cerro San Cristóbal |
Atenção! Ao voltar de teleférico, a descida é na rua Pedro de Valdívia (ou seja, não é do mesmo lado do bonde/ ônibus). O metrô mais próximo fica a 25 minutos de caminhada, no bairro Providencia. Dentro do parque, também é possível conhecer o Jardim Botânico, Jardim Japonês e Zoológico (que é a parada intermediária do funicular) - eu optei por passar o tempo no cerro, mas você pode conciliar esses outros passeios no mesmo dia. Clicando aqui, você pode ver todas as tarifas do parque.
La Chascona |
Museu Violeta Parra |
Uma coisa que não poderia deixar de comentar são as vinícolas! Os vinhos chilenos são mundialmente famosos e, para mim, são divinos. Conheci a Concha y Toro e a visita é excelente! É possível ver os Andes, enquanto você passeia por lá e prova um vinho! Sensacional. O valor de entrada inclui o passeio guiado que acompanha uma degustação de três rótulos. A vinícola é linda e o restaurante é super legal! Nem tinha programado e acabei ficando para almoçar. Existem diversos tipos de visitas e você deve reservar antecipadamente. Eu peguei o tour básico (recomendado para a primeira visita), mas não vejo a hora de voltar e fazer o tour com o sommelier.
Para chegar por conta, basta ir até a estação de metrô Las Mercedes (programe-se, pois é distante), sair pela Av. Concha y Toro e aguardar uma van que leva os turista até o local! O ideal é estar lá uns 45 minutos antes do agendamento da visita.
Conheci também a Viña Undurraga, cuja visita também deve ser reservada pelo site. A visita é super legal, começa com um passeio guiado (no qual é também possível avistar os Andes) e termina com a degustação de quatro rótulos. A vinícola é menor e parece mais familiar, o que possibilita um tour menos "turístico", comparado à Concha y Toro. Uma pena não ter restaurante! Mas aproveitei para dar mais uma caminhada sozinha pela vinícola, depois da visita. Eu adoro ter essa liberdade de horário! Também é super fácil de ir por conta, basta um metrô e um ônibus.
Para isso, vá até a estação central (o metrô é Estación Central mesmo). Ao desembarcar, siga as indicações para o Terminal San Borja, que fica ao lado da estação. Para isso, siga pelo corredor central (que é um centro comercial) e suba a escada rolante. Ao chegar no terminal de ônibus, basta pegar a linha Tagalante (autopista), próximo da plataforma 79-81. Para complicado, mas não é! Você pode pagar o ônibus na hora, em dinheiro mesmo. Sempre confirme se o motorista vai até a vinícola e avise que precisa descer lá). Para me sentir mais segura, fui acompanhando com GPS no celular. O ônibus para quase em frente à vinícola, um pouco depois. Para voltar à estação, basta atravessar a rua e pegar o mesmo ônibus (não tem ponto, é só dar sinal com a mão mesmo).
Cajón del Maipo/ Embalse el Yeso |
Outro passeio incrível é a visita ao Cajón del Maipo/ Embalse el Yeso, um cânion belíssimo no meio da Cordilheira dos Andes. O passeio mais tradicional sai de Santiago às 8 e volta às 16h. Além do passeio ao cânion, inclui um piquenique (com tábua de frios, patês e vinho), uma parada numa cascata e um intervalo para um lanche da tarde, num local que vende empanadas. A vista é incrível e a agência reserva um tempo para você caminhar no local. É recomendado levar filtro solar, água e pequenos lanches. A média de preço deste passeio é de 250 a 300 reais.
Eu contratei o passeio no Brasil e pesquisei muito a empresa, justamente para evitar problemas. Infelizmente, escolhi a Destino Chile, que me deixou na mão no dia. Trocaram meu passeio para uma empresa mais barata, cujo passeio teve durabilidade menor e piquenique inferior. Não me avisaram e não responderam whatsapp. Também perdi dinheiro, pois o passeio dessa outra empresa era 60 reais mais barato. Não recomendo a Destino Chile de jeito nenhum!
Embalse el Yeso |
Um cuidado: a época adequada para visita é de novembro a abril. A estrada (que já é arriscada) fica super perigosa no inverno (algumas empresas fazem o passeio mesmo assim, mas realmente não é recomendado).
Não deixe de conhecer Valparaíso e Viña del Mar! São sensacionais. Se você gostar de lugar histórico (como eu), recomendo que fique hospedado um ou dois dias em Valparaíso. Mas os detalhes ficam para outro post!
- Dica extra: Escolha o lado esquerdo do avião (poltrona A), tanto na ida, quanto na volta. Dessa forma, você poderá apreciar os Andes durante o voo.
- Quantos dias ficar: Eu fiquei sete dias (só na capital) e teria ficado mais! A cidade é incrível, repleta de atrações dos mais diversos tipos. Algumas agências de viagem vendem pacotes de 3 dias, mas acho loucura querer conhecer uma cidade tão atrativa em tão pouco tempo! Indico, ao menos, cinco dias.
Igreja de São Domingo |
- Transporte: Como eu estava em região central, acabei fazendo algumas coisas à pé mesmo. Mas o metrô funciona muitíssimo bem! Para conhecer algumas regiões mais distantes e me deslocar para o terminal, por exemplo, utilizei o metrô e foi ótimo. Também tem a opção de utilizar ônibus, mas aí você precisa adquirir um cartão conhecido como tarjeta bip. É vendido em estações de metrô e alguns comércios. Como metrô funcionou super bem para mim, nem utilizei ônibus. Cuidado com os táxis: um dos poucos "perigos" da cidade são os taxímetros adulterados (os relatos são inúmeros). Eu deixei o táxi apenas como opção emergencial, mas nem precisei usar.
Paila Marina do Mercado Central |
- Como chegar: se vier de outro país, provavelmente, você desça no aeroporto (que fica na região metropolitana) ou no Terminal Santiago (também chamado de Terminal Sur). Este terminal rodoviário fica ao lado do Terminal Alameda, que é menor e possui rotas para o litoral e sul do Chile. Cuidado para não confundir! Ambos ficam próximos da estação de metrô Universidad de Santiago. Além destes dois terminais, há o Pajaritos (que, assim como o Alameda, atende o litoral, com rotas como Valparaíso e Viña del Mar) e o San Borja (Estação Central), aquele que é utilizado para chegar na Vinícola Undurraga, por exemplo.
Bolsa de Comércio |
- Moeda: A moeda oficial é o peso chileno. Assim como em outras capitais latinas, muitos locais aceitam reais ou (principalmente) dólares. Sei que algumas pessoas levam dólares para trocar lá, mas (pelo menos na época que fui) trocar reais ou dólares era equivalente (clique aqui para ter uma referência atualizada). Eu comprei pesos no Brasil apenas para o ônibus, metrô e alguma eventual emergência. Todo o dinheiro que pretendia gastar na viagem, eu levei em reais mesmo. Eu troquei na JM Câmbios, que fica na Augustinas, rua repleta de casas de câmbio (vale a pena caminhar umas duas ou três quadras para comparar a cotação). Também levei cartão de crédito, sempre vale a pena para possíveis imprevistos.
Vista dos Andes no Cerro Santa Lucía |
- Cuidados: A região turística (Bellas Artes, Bellavista, Providencia...) é super segura. O único golpe relativamente comum é de alguns taxistas, que utilizam taxímetro adulterado, como comentei.
Jantar no Lucía, bar-restaurante situado em Lastarria |
Degustação na Concha y Toro |
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